quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

A amiga gordinha

Quer ler uma coisa engraçada, mas real?Eu sou a amiga gordinha.
Sério e literalmente.

Eu sou a amiga feia, baixinha, quatro olhos, gordinha e felizmente nunca precisei de aparelho, acho que esse foi o meu único destino de sorte.
Só quem é assim sabe como é duro andar ao lado de uma pessoa toda bonitona, que se encaixa em todos os padrões de beleza, às vezes nem em todos, mas nos principais e que ainda por cima sai esbanjando brilho por aí. Tá, tá, eu como amiga, fico feliz por ela. Aliás, super feliz, porque só a gnt sabe o que já nos aconteceu. Mas eu como ser humano, caaaaaaaaaaaara, tô mal. De verdade. Se a minha auto-estima valesse dinheiro, hoje ela não valeria nada, nem um mísero centavo.

E olha que eu tô lutando. Tô acordando cedo, caminhando, comendo coisas saudáveis, passando cremes no corpo e toda a futilidade possível,mas não tá adiantando.
Em 2008 eu quero uma cirurgia. Isso, uma cirurgia...pra nascer de novo. E dessa vez eu quero escolher as opções, quem sabe assim eu nunca mais sou chamada de 'bonitinha' na rua enquanto a amiga é chamada de 'bonitona'.
Tá bom, a cirurgia é impossível? E um creme chamado Adobe Photoshop? Adobe Photosop deve ria ser vendido em farmácias, né não?

E olha como o destino me odeia:
-Mãe, você tinha muitas amigas na minha idade?
-Não muitas, por que?
-Ah, mas vc tinha pelo menos uma né?
-Tinha.
-E ela era bonita?
-Ah, ela era gordinha.

Gotcha. Minha mãe era linda, aliás, é. Toda magrinha e tals. E a genética não foi muito com a minha cara. Vou morrer com isso, zenti. Morrer!!!
Espero que em 2008 eu entre novamente na academia, pare de comer latícinios e consiga ser uma pessoa melhor e mais bonita, ou pelo menos deixe de ser a amiga gordinha.

Esse post é totalmente dedicado a todas as amigas gordinhas, sejam elas, de fato, gordinhas, quatro olhos, perebentas, baixinhas, beiçudas, magrelas...enfim, todas as amigas com a estima baixa.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Sem Clima

É assim que eu tô. Sem clima pra Natal, Ano-Novo e qualqer outra data comemorativa. Parece que eu simplesmente parei no tempo. Passou meu aniversário e tudo parou. É férias, mas não parece dezembro. É como se eu não fizesse faculdade, não trabalhasse, não fizesse porcaria de nada e fosse só um ser pensante.

Não terá ceia aqui em casa, graças a Deus, porque eu relamente não tô afim de tomar banho, arrumar cabelo e fazer maquiagem e depois colocar uma roupa bacana pra fica dentro de casa. Além de que eu acho um saco ter que ficar sorrindo pra todo mundo que chega e repetir quinehntas mil vezes as mesmas perguntas: "Como foi a faculdade?", "Passou de ano?", "E aí, quando vai apresentar o namorado?"....Argh, me deixem em paz, pô.
A única coisa que realmente me alegra no Natal são os presentes. Tem coisa mais bacana do que ganhar presentes? E eu já sei que vou ganhar uns DVD´s pra aumentar a minha coleção. Então, viva o Natal, hahaha.

E se meu Ano-Novo não vingar, eu pretendo ficar em casa, de pijama, comendo pizza e vendo um filme bem bacana. Tudo bem que 2007 tá acabando e foi um ano daqueles...daqueles bons que você pede pra ter sempre. Meus melhores anos são ímpares, mas que venha 2008 e que esse número par me dê sorte.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Saudade

O que é saudade? Saudade é uma 'lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa distante ou extinta', segundo o dicionário Aurélio de Língua Portuguesa. É também 'pesar pela ausência de alguém que nos é querido', segundo mesmo dicionário.

Saudade é aquele sentimento que parece deixar nosso coração bem apertadinho, rir à toa e chorar por qualquer bobagem.
É ver um comercial e lembrar de um momento ou se encaixar emd eterminada situação e sentir falta.

Acho que saudade é o mesmo que sentir falta, é sinônimo.

Eu tenho saudades da época em que eu dormia bem, deitava e dormia. Tenho saudades também de comer a comida da minha mãe todos os dias, não só da comida dela, mas dela também. Do meu pai brigando comigo o dia inteiro (hahahahahaha) e das minhas cachorras pulando em cima de mim.

Tenho tanta saudade dos meus amigos que deixei em SJC, de poder vê-los todo dia e conversar bastante, falar muita besteira e dar tantas risadas.

Mas a saudade nos mantém vivos, pensativos e nostálgicos. Pelo menos isso, né?!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

É um clichê tão grande, tão imensurável, que eu nem sei por onde começar ou por onde terminar, já que terminar seria mais fácil, exceto quando a gente tá tão perdida que não faz idéia da onde se meteu.

Aliás, não é um clichê, são incontpaveis clichês que chegam a perturbar minhas noites de sono tranquilo, mesmo quando eu tomo uma dose de tarja preta e durmo por 12 horas seguidas. E dormir por 12 horas seguidas se sentindo mal é péssimo, é nauseante. É nauseante entrar na internet e ter que lidar com algumas coisas. É nauseante ser uma farsa online. É nauseante ficar madrugada a dentro conectada esperando alguém entrar e ficar fuçando páginas e mais páginas sem nexo. Ficar vigiando o Last.fm para saber qual a próxima canção.

Triste é você sair com a sua melhor amiga e derramar um rio sobre a vida dela que estava tão bem. Todo mundo olhar pra sua cara e perguntar: 'Tá tudo bem?' Isso me irrita lá no fundo. Se eu tô com cara de merda, me deixa em paz. Princípio básico da boa convivência.

Outro princípio básico, não pergunte uma coisa da qual você não está interessado na resposta. Isso é absolutamente chato e você pode acabar dando esperanças a alguém que não merece esperar 1 semana por uma simples mensagem dizendo que você pelo menos está vivo.

Faça o que você tem que fazer na hora certa e com as pessoas certas, isso vai poupar muito tempo e cabeça de todo mundo.

E blablabla, nada aqui precisa ter nexo, sem disse que eu penso em linha reta?

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Amo

Eu amo ouvir músicas e lembrar de pessoas, eu amo meias limpas, minhas cachorras dormindo perto de mim e puvir o ronco delas, amo viajar.

Eu amo maracujá, amo ouvir Britney Spears, Spice Girls e Christina Aguilera. Amo dançar, amo sair com as minhas amigas, amo caipirinha de morango de saquê, amo maquiagem, amo quando toca minha música favorita no iPod quando está no modo aleatório.
Amo fazer coisas a dois, amo pular na cama elástica, amo saber que eu estou errada numa coisa na qual eu estava completamente paranóica.

Eu amo muito emagrecer e caber em todas as minhas roupas, amo fazer compras. Amo assistir minhas séries e as suas reprises, amo cinema, amo o Cinemark ter creme vegetal ao invés de manteiga. Eu amo ir dormir sorrindo e feliz.
Amo meus pais por me darem a liberdade na medida certa. Amo ouvir musiquinhas antiquinhas.

Eu amo escrever que eu amo as coisas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Do Contra

Eu acreditava cegamente que meu 'sobrenome' era Responsabilidade. Sabe aquela coisa? A mãe fala: "Juízo", antes de você sair de casa e daí você responde: "Responsabilidade é meu sobrenome, mãe!". Então, isso acontece 4 finais de semana por mês, pelo menos comigo.

Mas hoje eu descobri que meu sobrenome é Do Contra.
Quando tudo tá bem comigo, quando eu final de semana foi a maravilha que eu esperava ser, quando tudo acontece do jeito que eu queria, 99% das pessoas com quem eu falo sobre o final de semana tiveram um final de semana terrível! É sempre assim comigo, eu sou sempre do contra, enquanto pra um tá tudo dando certo, a vida tá bem, romances, amizades, família, a minha vida tá lá no fundinho do poço, onde a gente só enxerga a luz do dia como se fosse uma bolinha de gude.

Pasmem, eu tô bem, eu sai daquela fase deprê, pelo menos por um final de semana!
Está tudo bem com meus pais, meus irmãos e meus cachorros. As amizades estão okay, tô feliz com cada amigo que eu tenho, as baladas estão ficando melhores e quanto ao romance, pô, eu posso dizer que nada melhor do que começar de novo. Não, não estou alimentando um romance ou tendo um affair ou qualquer outra coisa. Só tô bem...e resolvida.

Então eu queria pedir encaredecidamente a todo mundo que tá bem quando eu tô mal, gente desculpa, mas dá pra ficar mal mais um pouquinho? Tá, não dá...
Então eu vou levantar minha cabeça pro céu e falar "Thank you, Destiny", mas dessa ver sem a irônia da coisa que deu errado, porque comigo tá tudo bem!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Pés de princesa

Desde pequena esse título me acompanha. Minha mãe não me deixava andar descalça igual as outras crianças. Mesmo estando dentro de casa eu tinha que usar os chinelos, seja para não sujar os pés, seja para não pegar um resfriado.

Acho que foi aí que mamãe inventou isso: princesas não andam descalças. E eu sonhava em crescer e usar sapatos de princesas, o que pra mim era um simples scarpin.
Eu cresci e hoje posso usar scarpin, mesmo sendo difícil achar sapatos no meu número, já que eu calço 35/36.

Mas falando a verdade, eu não posso usar scarpin, nem chinelos eu posso usar direito, muito menos sandalinhas. Por ter usado muito tênis e quase nunca ter andado descalça, meu pé parece um bumbum de neném, de tão fino. Qualquer coisa além de tênis machuca e olha que ainda depende do tênis, porque eu já tive uns que machucavam até a alma.

Eis que segunda-feira meus pais resolvem me presentear com um par de sandalinhas. Eu queria rasteirinha, mas eles me deram uma com um saltinho de no máximo 2cm. Tá, tudo bem, quase uma rasteirinha. A sandália é bonita, fica bonita no meu pé todo delicado e todo o blablabla e clichê que eu puder citar. Acontece que foi só eu calçar a sandália e andar por 10 minutos, ou menos, que meu pé já encheu de bolha. Tá, encher é exagerado, mas eu ganhei 3 bolhas na sola do pé. Quando cheguei em casa a sola estava "apenas" queimada, "apenas" porque arde MUITO ter a sola do pé queimada, e hoje eu acordei e não conseguia pisar. A dor que eu sentia, mesmo com os pés levantados, ontem, já passou, mas hoje formaram-se bolhas e está mais difícil ainda de andar nem que seja do quarto pro banheiro.

E eu continuo me perguntando porque pés de princesa se, na minha imaginação, as princesas usavam scarpins que machucavam muito seus pés? Só se for coisa da Cinderela, que deve ter deixado aquele sapatinho de cristal pra trás porque ele machucava muito seus pés acostumados a usar sapatilhas confortáveis.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

É incrível como em dois dias, apenas 48 horas, eu consigo transformar a minha casa arrumadinha num lugar em que você não acharia uma mísera agulha.
Eu queria ser tipo a Monica, de Friends. Eu queria manter tudo no lugar e ser perfeccionista ao extremo, ou melhor, manter meu perfeccionismo, porque perfeccionista eu já sou.

Quarta-feira é dia de limpar a casa, logo depois do almoço eu já saio limpando tudo o que vejo pela frente. E isso se estende até anoitecer. Meu apartamento é pequeno, mas eu já disse que sou perfeccionista, né? Uma pena isso acabar quase que no dia seguinte, a minha paciência para dobrar roupas fica tão esgotada que eu vou jogando tudo em cima de um puff que fica no meu quarto.

Eu sou desorganizada mesmo em relação à leitura dos meus blogs. É incrível como eu acabo esquecendo de ler. Para ler um blog eu preciso estar concentrada, bem acomodada, não ouvir nenhuma música e a janela deve estar devidamente fechada para não bater reflexo.

Eu vivo de manias, eu vivo falando sozinha e dançando pela casa com fones no ouvido. Eu sou formada em perder ligação no celular e diplomada em esquecer a minha leitura diária. Prazer, eu sou Camila Santana.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Como muita gente deve saber o global Luciano Huck teve seu relógio, um Rolex, roubado semana passada, em São Paulo.
Muitas críticas direcionadas à carta escrita pelo apresentador da Globo enviada ao jornal Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0110200708.htm

Uma coisa que eu penso: você só ficará realmente indignado a partir do momento em que você sofre tal ação. A indignação é algo que nos ofende e eu acho que isso é algo muito particular. Seja ofender a moral, ou a psíque ou qualquer outra coisa do ser humano.
Luciano Huck é só mais um 'trouxa' da qual duas pessoas roubam e depois saem total impunes rindo. Aliás, vai saber se são realmente duas pessoas.

Como o próprio apresentador diz ter pena dos deliquentes que devem não ter tido oportunidades na vida. Pera aí, não dizem que você cria a sua oportunidade? Estudando, trabalhando.
Mas como estudar no nosso país? Se o melhor ensino (e olhe lá, hein) está nas escolas privadas?!
Como entrar numa faculdade pública no Brasil se há cotas para qualquer ocasião?!

E trabalho? Não há como ser uma pessoa qualificada para um certo trabalho se a pessoa não teve uma educação forte.

E cadê a oportunidade?
Como fazer um país melhor com tanta notícia sobre corrupção caindo em nossas cabeças? Nada mais importa, nada além de dinheiro e poder. Queria eu saber porque nosso sistema altamente capitalista nos fez assim. Queria eu saber porque eu estou aqui na minha casa, quentinha e bem alimentada enquanto alguém que passa na calçada inveja o que eu tenho. Inveja porque infelizmente não pode ter nem um décimo para dar aos seus filhos.
Queria eu saber porque alguém que rouba um pote de margarina para dar aos seus filhos é preso enquanto mais de meia dúzia de corruptos, acusados de crime contra toda uma nação, não está preso, mas sim livre e impune.

O povo brasileiro desistiu de ser brasileiro. O povo brasileiro não vê o Brasil como seu, mas como dele. O povo brasileiro não se sente mais brasileiro. Eu não me sinto brasileira, mas eu queria ter forças o suficiente pra levantar daqui e sair pelas ruas gritando e que ninguém me achasse uma louca por fazer isso e todo se juntariam a mim. Grande utopia.

Vou estudar sociologia, quem sabe assim eu consigo entender um pouco sobre mim mesma.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Mamãe que ensinou

Acho que eu comecei a cozinhar com 11 anos. Foi mais ou menos nessa época, por volta de 2000, que a minha mãe me ensinou a fazer café e miojo, afinal de contas eu já estava virando uma mocinha (e eu odiava ser chamada assim).

Daí meus pais abriram uma loja e eu comecei a esquentar o almoço que mamãe deixava pronto.
Mas eu nunca gostei muito de microondas. Pra mim a única utilidade de um é fazer pipoca e esquentar o leite (quando eu bebia leite). E eu comecei a esquentar o arroz numa panelinha separada, a picar a alface, fazer os nuggets (tá eu fazia no microondas) e fazer o molho rosé para acompanhar os quitutes.

Me lembro de uma vez enjoar de tal cardápio e pegar um monte de coisa na geladeira e colocar junto do arroz, me senti num programa da Ana Maria Braga naquela ocasião, e aquilo ficou uma delícia. Depois meu irmão foi almoçar em casa e eu passei a fazer risotos para nós dois. Eu achava aquilo tão divertido. Me sentia uma verdadeira chef.

A verdade é que eu não via a hora de morar sozinha, ou sei lá, de casar, pra poder fazer aquelas coisas pra mim, com os meus ingredientes, testar condimentos e ervas novas. E agora que eu posso fazer tudo isso, que meu sonhos está realizado, eu queria ter muito dinheiro para poder todos os dias em restaurante. Porque fazer arroz pra uma pessoa é triste. Macarrão pra uma pessoa é deprimente e se tem uma coisa que eu não faço mais é batata frita! Eu morro de medo do óleo quente, dele espirrar em mim, credo!!!

Pelo menos eu já me acostumei com o cheiro da cozinha e de ter que lavar a louça depois.

sábado, 29 de setembro de 2007

Lost in Translation

Você já se sentiu tão conectado com um filme que parecia ser vc ali no lugar da personagem?
Eu me sinto a Charlotte...totalmente perdida e logo depois encontrada. Mas eu fui encontrada por algo ou por alguém que não é certo. Que vai contra alguns princípios, principalmente social. Eu e Charlotte.
Mas eu sinto aquela tensão no ar, aquela química e aquela coisa gostosa. Aquela coisa de vc não ver a hora de chegar segunda-feira pensando que na segunda-feira vc estará cnversando com aquela pessoa. É algo mágico, surreal e transtornante. Me incomoda saber que eu não posso estar onde queria estar. Ou que eu não posso trazer pessoas pra perto de mim. Mas me consola o fato de saber que algumas pessoas se sentem assim também. Que acordam e pensam em mim tanto quanto eu poderia pensar nelas. Pessoas ou uma pessoa em especial.
Uma pessoa especial na qual vc ouve uma música e de imediato lembra dela.
Encontros e desencontros, acho que esse é o objetivo real da vida.
Você me encontra e eu te desencontro. Você me desencontra e eu te encontro. Simples assim e tão complexo do mesmo jeito.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Realmente, eu podia estar matando, roubando, fazendo coisas ilícitas e estar fora da lei, mas nãããããão, eu estou em casa, ou melhor, na casa número 2. Sim porque eu ainda considero a casa dos meus pais como a minha casa número 1!

Eu podia estar lá naquela cidade, ter saído com meus amigos, ver dvd com a minha mãe e engordar comendo algum doce, mas não, eu tô aqui, porque eu sou uma estudante exemplar que vai numa palestra em pelna sexta-feira e fica na faculdade até as 22h da noite. E não acabai aí, sábado tem palestra de fotografia, e ahá, é claro, lógico, óbvio que eu vou.

Essa palestra sobre Fotografia Publicitária chegou como um presente, só espero que quando eu abra o embrulho esse presente seja bom, porque as vezes acontece da gente criar MUITA expectativa em cima do presente e ele te decepciona e nada gentilmente.

Isso é coisa de pouca vida mesmo...De montanha-russa depois de ter comido horrores.
É como ver uma palestra sobre o case publicitário de uma rede de fast food. Não que a palestra tenha sido ruim, mas eu teria gostado mais se o tema não tivesse sido o fast food. A minha cabeça pensava, a cada 5 segundos, que algum animal estava sendo sacrificado para ser alimentado os homens. Só uma palavra pra isso: injusto. E o pior é que insistiam em dizer que a tal empresa é toda preocupada com o meio-ambiente. Aham e ninguém quer ganhar dinheiro, porque preocupação e gratificação pagam minhas contas.
Tudo bem, só o que importa é que amanhã eu vou matar as saudades do meu papai e das minhas cachorras e quem sabe alugar um dvd naquela locadora charmosinha (diga-se que não só a locadora).

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Eu e o brócolis

Estava eu na casa dos meus pais um dia e tinha macarrão ao molho vermelho (que hoje em dia é um dos meus favoritos) e mamãe fez um pouquinho de brócolis. Cozido ao vapor, depois passado na manteiga, enfim, um luxo, uma delícia. E eu descobri que não é só macarrão ao molho branco que fica bem com brócolis, molho vermelho também!
É um preconceito isso! Não poder colocar brócolis no molho vermelho, é um abuso, porque o negócio fica tão suculento. Pensando bem nessa mistura ficaria legal colocar milho, eu adoro milho.


E hoje eu descobri que não sei fritar batatas. Aquelas que a gente faz em casa mesmo, corta em rodelas, ou melhor, rala!
Elas ficaram bem douradinhas, mas bem douradinhas MESMO. Tá bom, chegaram a ficar marrom, um marrom quase preto. Hahahahahaha. Tudo bem, tem quem goste, mas não eu!
A partir de hoje eu só faço batata congelada!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Hoje eu vou contar uma mentira bem grande: eu não tô com dor de estômago. E sabe por que eu não estou com dor de estômago? Porque eu não tô com ciúmes, porque eu não tô com raiva e porque eu não tô brava. Só por isso.

Eu faço algumas coisas, tomo algumas atitudes, assim, na irracionalidade mesmo e depois eu me arrependo amargamente, tão amargamente que o amargo fica na minha boca, em forma de náuseas. É uma coisa tão estranha, é um sentimento tão possessivo e inexplicável, que eu fico agoniada.
como pode alguém que mora há uns 300km de distância de mim me afetar de tal maneira? Ah, eu gostaria, de verdade, às vezes, não ter acesso à Internet, ela chega a me fazer um mal incrível. Como eu posso desejar esse tipo de coisa? Como?

Ah, que saco, não tem ninguém pra me responder tal pergunta, meus questionamentos e blablabla. Mas eu precisava digitar, só precisava digitar.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Hoje o dia pareceu normal até mais ou menos por volta de 8:40. Isso mesmo, fazia quase 1 hora que essa pessoa aqui estava acordada e tendo sua aula mais legal da semana e isso desaba com alguma meninas do 4º período indo na nossa sala protestar que elas deveriam estar tendo aula coma quele professor.

Ok, minha birra não foi com as meninas, eu apoiei elas, claro, elas estavam certíssimas.
Desci com metade da sala e invadimos a secretaria da faculdade. Eu fico indignada com poder de um curso de comunicação não ter o mínimo de comunicação. É, meu Brasil, eles ensinam a comunicação de uma maneira impensável. O dito pelo não dito, no final descobri que eu poderia ter ficado pelo menos 1 hora a mais na minha cama, curtindo essa beleza do frio mogiano.
Tudo bem, depois de tudo isso a gente teve pelo menos 30 minutos de aula a mais e com direito a uma aula sobre os 'Beatles', hahá, fez o meu dia, mon amour!

E eu escrevo algumas coisas da qual eu me arrependo depois, mas isso não importa de qualquer forma.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Então, hoje eu tive uma ótima notícia (coia boa atrai coisa boa):

TIM Festival:
28 de outubro, domingo, 18h30
Spank Rock (18h30)
Hot Chip (19h30)
Björk (21h00)
Juliette and the Licks (23h)
Arctic Monkeys (meia-noite)
The Killers (1h00 de 29/10)

ÊÊêÊÊ \o/

E hoje eu me autorizo a ir fazer um almocinho gostoso e saudável : D

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Eu realmente não entendo as pessoas. Aliás, pra eu entende-las eu precisaria me entender, então eu nunca o farei.
Mas eu não entendo como uma pessoa que tem tipo assim um trabalho bom (pelo menos tá ganhando $$), tem um namorado fofo, tá na faculdade (ou batalhando pra entrar nela), nunca tá satisfeita com a vida.
Eu não tô satisfeita com a minha vida. Por mim eu seria rica, podre de rica, para fazer shoppingterapia. Eu seria magra, não magrela, magra. Tipo teria uns 58kg. Meu cabelo poderia ser chanel mesmo. Minhas unhas estariam sempre pintadas e eu andaria de salto, porque eu acho um máximo andar de salto.
Ah, claro, eu teria um namorado lindo, cheiroso e estiloso. Ele seria vegetariano e teria um carro à gás. A gente teria passado nosso final de semana no Rio de Janeiro, no apartamento que a gente teria por lá. Por que no RJ? Porque fez calor nesse fds! E eu tô precisando pegar uma corzinha.

Então, ninguém nunca tá satisfeito com a sua vida. Então o que fazer para estar satisfeito?
A gente tem duas alternativas: ou a gente fecha os olhos e a imagina ou a gente corre atrás do melhor. Fácil, não? Então tenta aí.

Então, à partir de hoje, eu me autorizo:
  • a comer coisas mais saudáveis
  • continuar ir dormindo cedo
  • limpar a casa, tipo faxina, 1x por semana