sábado, 29 de setembro de 2007

Lost in Translation

Você já se sentiu tão conectado com um filme que parecia ser vc ali no lugar da personagem?
Eu me sinto a Charlotte...totalmente perdida e logo depois encontrada. Mas eu fui encontrada por algo ou por alguém que não é certo. Que vai contra alguns princípios, principalmente social. Eu e Charlotte.
Mas eu sinto aquela tensão no ar, aquela química e aquela coisa gostosa. Aquela coisa de vc não ver a hora de chegar segunda-feira pensando que na segunda-feira vc estará cnversando com aquela pessoa. É algo mágico, surreal e transtornante. Me incomoda saber que eu não posso estar onde queria estar. Ou que eu não posso trazer pessoas pra perto de mim. Mas me consola o fato de saber que algumas pessoas se sentem assim também. Que acordam e pensam em mim tanto quanto eu poderia pensar nelas. Pessoas ou uma pessoa em especial.
Uma pessoa especial na qual vc ouve uma música e de imediato lembra dela.
Encontros e desencontros, acho que esse é o objetivo real da vida.
Você me encontra e eu te desencontro. Você me desencontra e eu te encontro. Simples assim e tão complexo do mesmo jeito.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Realmente, eu podia estar matando, roubando, fazendo coisas ilícitas e estar fora da lei, mas nãããããão, eu estou em casa, ou melhor, na casa número 2. Sim porque eu ainda considero a casa dos meus pais como a minha casa número 1!

Eu podia estar lá naquela cidade, ter saído com meus amigos, ver dvd com a minha mãe e engordar comendo algum doce, mas não, eu tô aqui, porque eu sou uma estudante exemplar que vai numa palestra em pelna sexta-feira e fica na faculdade até as 22h da noite. E não acabai aí, sábado tem palestra de fotografia, e ahá, é claro, lógico, óbvio que eu vou.

Essa palestra sobre Fotografia Publicitária chegou como um presente, só espero que quando eu abra o embrulho esse presente seja bom, porque as vezes acontece da gente criar MUITA expectativa em cima do presente e ele te decepciona e nada gentilmente.

Isso é coisa de pouca vida mesmo...De montanha-russa depois de ter comido horrores.
É como ver uma palestra sobre o case publicitário de uma rede de fast food. Não que a palestra tenha sido ruim, mas eu teria gostado mais se o tema não tivesse sido o fast food. A minha cabeça pensava, a cada 5 segundos, que algum animal estava sendo sacrificado para ser alimentado os homens. Só uma palavra pra isso: injusto. E o pior é que insistiam em dizer que a tal empresa é toda preocupada com o meio-ambiente. Aham e ninguém quer ganhar dinheiro, porque preocupação e gratificação pagam minhas contas.
Tudo bem, só o que importa é que amanhã eu vou matar as saudades do meu papai e das minhas cachorras e quem sabe alugar um dvd naquela locadora charmosinha (diga-se que não só a locadora).

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Eu e o brócolis

Estava eu na casa dos meus pais um dia e tinha macarrão ao molho vermelho (que hoje em dia é um dos meus favoritos) e mamãe fez um pouquinho de brócolis. Cozido ao vapor, depois passado na manteiga, enfim, um luxo, uma delícia. E eu descobri que não é só macarrão ao molho branco que fica bem com brócolis, molho vermelho também!
É um preconceito isso! Não poder colocar brócolis no molho vermelho, é um abuso, porque o negócio fica tão suculento. Pensando bem nessa mistura ficaria legal colocar milho, eu adoro milho.


E hoje eu descobri que não sei fritar batatas. Aquelas que a gente faz em casa mesmo, corta em rodelas, ou melhor, rala!
Elas ficaram bem douradinhas, mas bem douradinhas MESMO. Tá bom, chegaram a ficar marrom, um marrom quase preto. Hahahahahaha. Tudo bem, tem quem goste, mas não eu!
A partir de hoje eu só faço batata congelada!